Exposição "CriArte III"

No dia 18 de outubro de 2023 foi inaugurada a Exposição “CriArt III”.
Exposição "O MAR COMO PRETEXTO DA COR"

No dia 18 de abril de 2023 foi inaugurada a Exposição “O mar como pretexto da cor” da artista plástica Margarida Santos.
Margarida Santos/ Biografia
Nasceu em Canelas, Gaia, Portugal, em 1946. Tirou o Curso de Pintura Decorativa e o de Adaptação às Belas Artes na EADSR/1963. É licenciada em Escultura pela ESBAP/1968. Foi Professora de Artes no Ensino Secundário e de Educação Visual no Ensino Preparatório entre 1968 e 2006. Exerceu vários e diversificados cargos no Ensino, quase todos de coordenação didático – pedagógica. Integrou durante cinco anos a equipa pedagógica de Educação Visual da Telescola Criou o programa televisivo na RTP1 «Jeito e Efeito». Foi autora e protagonizou múltiplos Eventos, Tertúlias Poéticas e Programas Culturais, tendo criado e chamado a si pessoas e grupos de intervenção teatral, poética e literária. Foi e continua a ser autora de obra pública e privada dentro e fora do país. Realizou, sempre por convite, dezenas de trabalhos em escultura por encomenda: bustos, retratos, baixo e alto relevos, troféus, múltiplos, medalhas. Foi convidada a executar Monumentos escultóricos de Arte Pública Urbana para exterior, em grande escala, implantados em diferentes locais do país, alguns dos quais fora do país. Realizou centenas de obras de autor e dezenas de exposições individuais de Pintura Escultura e Desenho. Participou em várias centenas de mostras colectivas. Trabalha em estúdio próprio, hoje conhecido como Casa-Atelier MS, desde os 18 anos. Promoveu e desenvolveu acções de cidadania. Dedicou-se à solidariedade na promoção da Dádiva Benévola de Sangue. Preside a Fundações de âmbito cultural. Trabalhou nos media: jornais, rádio e televisão. Há publicações suas dispersas em revistas, jornais, catálogos, antologias poéticas e outras. Fez crítica de Arte e montou as exposições dos artistas cujos catálogos prefaciou. Apoiou e promoveu jovens talentosos que se revelaram grandes artistas. Fez conferências de apresentação de autores. Apresentou livros, sobretudo de Poesia. Foram-lhe atribuídos Prémios, Medalhas e Menções Honrosas nas áreas da Arte, da Prosa e da Poesia. Publicou poesia em algumas Colectâneas de Poesia e Prosa. Publicou os livros «eu amo tu» (Arte e Poesia), «Fragmentos de uma Biografia Roída» (Biografia), «Luz Íntima» (Poesia). e «Do Barro ao Bronze – Assim nasce uma Escultura» (Arte/Escultura Modelada). Tem livros por publicar e continua a escrever. Aceita visitas guiadas ao seu estúdio, com marcação, a pessoas singulares, grupos e escolas.
Exposição "AUTO ART II"

No dia 09 de março de 2023 foi inaugurada a Exposição “AUTO ART II”, sobre Ilustração/ Design de Comunicação, orientada pelo Prof. Rui Pena.
MURAL DO MRDHEO

No dia 07 de fevereiro de 2023 foi inaugurado o Mural do artista MRDHEO realizado na Escola Secundária Diogo de Macedo.
Exposição "O SÍTIO ONDE SONHAMOS PERIGOSAMENTE"

No dia 07 de fevereiro de 2023 foi inaugurada a Exposição “O Sítio Onde Sonhamos Perigosamente”, das(os) artistas plásticos Beatriz Santos, Catarina Vaz, Cadu Peixoto, David Capela, Irene Pedras, Íris Pereira e Sílvia Sousa.
Íris Pereira
Nasceu em Leiria. Licenciou-se na Faculdade de Belas Artes do Porto em Multimédia. Durante a sua licenciatura explorou temáticas Coloniais e Pós-Coloniais através do seu arquivo familiar. Com família retornada de Moçambique, procura expor a sua visão sobre estes mesmos assuntos, que embora pareçam algo distantes, são memórias muito presentes que trespassam gerações.
Cadu Peixoto
A ideia do trabalho é tratar sobre temas como a precariedade, o próprio fazer artístico, a arte como espetáculo, e como o espetáculo pode encobrir ou falar sobre a precariedade. Através do absurdo do personagem baseado no cantor e grande entertainer Frank Sinatra, o vídeo mostra uma versão precária, feita em cartão, mas com o sorriso característico galvanizado no rosto do personagem, sendo alvejado por bombas de água com tinta ao longo da performance de uma de suas canções mais famosas, My Way. Embora alvejado pela tinta e com sua precariedade, o performer vai até o fim da canção e tem o seu final catártico para uma plateia inexistente. A roupa e a máscara expostas é o resultado da performance com as bombas de água e tinta. Junto com a letra com os sons fonéticos em português.
Catarina Vaz
Nascida em 1996, em Matosinhos, aborda na sua pintura a estética urbana (com inspiração no Graffiti e na Arte Urbana) como crítica social dos estratos menos representados. A fusão entre a rua e o estúdio, reflecte o circuito da artista, que deambula por entre os dois mundos – desafiando o espectador a pensar sobre estas formas de vida. Usa os entre-linhas e subjecções que encontra nas pessoas e situações (tornando as suas pinturas auto- representativas) na tentativa de glorificar identidades fortes e valiosas que constroem o seu meio social e cultural contribuindo para a visibilidade da riqueza identitária e comunitária destes circuitos.
David Capela
Nascido a 1996, em Braga (Portugal). Mestre pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em Artes Plásticas, ramo Pintura. Desde 2014 que tem presença em múltiplas exposições. Em 2021, realiza a exposição “Só porque foi e voou” no o Museu, FBAUP, Porto. Em 2020 participa em exposições como “Atanor” (Centro cultural de Ermesinde), “Um ano depois” (Galeria AP’ARTE, Porto) e na XI Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. Em 2019,ß participa na exposição “EntreTanto” (CACE, centro cultural, Porto), “Presenças” (Galeria AP’ARTE, Porto) e na 3ª Bienal Internacional de Arte de Gaia. Colabora desde 2017 em vários congressos como o ICOCEP (International Congress on Contemporary European Painting). Em 2022, recebe uma menção honrosa de autor no 20º Concurso Aveiro Jovem Criador. www.davidcapela.com
Sílvia Sousa
1991, Porto. Formada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto. Vive e trabalha no Porto. É programadora e artista com o colectivo Rua do Sol com quem gere o espaço independente Galeria do Sol, no Porto. Como quem joga com as suas próprias regras, também as suas pinturas se implicam e contrariam, dentro e fora do campo.
Beatriz Santos
1996, Leça da Palmeira. O meu trabalho explora um registo caligráfico. Desenho como que procurando resolver um problema, num processo cumulativo. Apesar do registo predominantemente abstrato, invoca a estrutura da paisagem e os conceitos de “solo e céu”.
Irene Pedras
1995, Barcelos. A sua pintura explora a reflexão pessoal e interpessoal, através da expressão. Temática e conceptualmente, analisa e questiona a emoção humana individual, inserida numa sociedade que a condiciona. A visão da realidade é expressa através do uso de uma ampla paleta, gestos e composição
Exposição "O BEIJO"

No dia 22 de novembro de 2022 foi inaugurada a Exposição “O Beijo”, do pintor Xavier.
Xavier/ Biografia
Nasceu em S. Tomé e Príncipe em 1947. Curso Complementar de Pintura em 1976 pela Escola Superior de Belas Artes do Porto. Foi bolseiro de S. Tomé e Príncipe em 1971/76. Ilustrou livros didácticos para Angola em 1973. Foi professor do 5º. Grupo do ensino Básico no período compreendido entre 1968 e 2008. Está representado em várias colecções particulares em Portugal e no estrangeiro, nas Câmaras Municipais de Vila Nova de Famalicão, de Aveiro e de Vila Nova de Gaia, Fundação Engº. António de Almeida, Grupo BCP, Grupo Totta, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física no Porto, Hotel Ipanema Park – Porto, Fundação Dionísio Pinheiro e Alice C. Pinheiro – Águeda e Museu de Água em Coimbra. Expõe individualmente desde 1980, tendo realizado até ao presente vinte e uma exposições de pintura e escultura em cerâmica em galerias comerciais, espaços municipais e outros. Expôs em grupo com outro artista pintor duas vezes e participou em mais de cem exposições coletivas, bienais de pintura, escultura e de gravura. Referenciado em vários artigos na imprensa portuguesa. Citado no livro “Artes Plásticas Portugal – O Artista, seu Mercado”; no “Anuário das Artes Plásticas” – nº 2 – Estar Editora; Catálogos “O deslumbramento da cor e do risco”, 1995; “A Magia da Cidade”, 1997; “O Desenho valsa na luminosidade da cor”, 2000/Margarida Santos; ”A coerência de Xavier”, 2001/Júlio Resende; ”Ritmo e fantasia”, 2005 e “Sedução” 2009/Margarida Santos; no “50 Anos de Pintura, Escultura em Portugal – Universitária Editora, Lda. e Magazine Europa – Especial Arte – Lusopátria; Participação na ilustração de “Os Lusíadas”, 2004 – GESPIE – Global Systens Publicity; Catálogo Pintura Portuguesa na Coleção de Arte Fundação Dionísio Pinheiro e Alice C. Pinheiro – Águeda Obra Pública: “Painel Artístico em Ferro e Cerâmica (3m x 95m)” – Novo Mercado Municipal de Tavira.